2014-06-25 (IPMA)
Desde 1979 que o IPMA efectua campanhas de arrasto de fundo ao longo da costa continental portuguesa para estudo da abundância e biologia dos recursos pesqueiros, mas só em 2006 foi implementado um esquema rotineiro de identificação, classificação, contabilização e processamento do lixo recolhido nas redes de arrasto, sendo posteriormente colocado para destruição ou reciclagem. Esta amostragem não dirigida e oportunista permite, ainda assim, a caracterização da actividade humana e do seu impacto sobre o fundo e meio marinhos.