O projeto NASPA proporciona conhecimento e acesso a instalações de produção em escala piloto com a capacidade de testar e validar produtos na Área Atlântica. Os objetivos são: apoiar as PMEs no processamento de biomassa; apoiar as associações agrícolas e a indústria de retalho ao nível alimentar; aceder às principais tecnologias a fim de produzir ou testar biofungicidas e/ou bioestimulantes de culturas agrícolas que mitiguem os principais stresses existentes na região. O projeto dispõe de uma rede internacional de conhecimentos e respetivas infraestruturas que incluem:

The Biocomposites Centre (Universidade de Bangor, Reino Unido)

Henfaes Research Centre (Universidade de Bangor, Reino Unido)

The National Phenomic Centre (Universidade de Aberystwyth, Reino Unido)

Vegenov BBV, Customized Plant Research (França)

CATE, Station expérimentale légumière et horticole (França)

IPMA, I.P. – Instituto Português do Mar e da Atmosfera (Portugal)

UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Portugal)

MARE – Centro de Investigação do Mar e do Ambiente (Universidade de Coimbra, Portugal)

ISA – Instituto Superior de Agronomia (Universidade de Lisboa, Portugal)

O projeto NASPA constitui uma oportunidade de influenciar uma estratégia regional na criação de produtos ecológicos para a agricultura usando recursos locais, melhorar a produção de alimentos e a sua qualidade nutricional, estimulando uma agricultura mais verde e sustentável em toda a Área Atlântica.

Principais benefícios aos agricultores e à comunidade agrícola

• Aumento da produção e dos rendimentos
• Redução da poluição dos cursos de água
• Redução das necessidades hídricas e do uso de produtos químicos .

Principais benefícios aos consumidores

• Incremento do valor nutritivo
• Redução de resíduos de fungicidas nos alimentos frescos.

Principais benefícios das PME´

• Investigação aprofundada sobre as potenciais aplicações de novos produtos e a sua eficácia no controlo de doenças
• Melhorar o desempenho da produção agrícola
• Aumentar a resistência a stresses abióticos e reduzir as pegadas de carbono e azoto